O plano de acção para mudar a minha vida estava em curso, o objectivo é dedicar-me exclusivamente ao alojamento local e desengane-se quem acha que é pouco trabalho, porque não é, ainda para mais quando estamos a falar de uma casa com três quartos para alugar. Portanto, mais dia, menos dia, a minha entidade empregadora teria de saber quais eram os meus planos.
Então, um certo dia comuniquei ao meu chefe o que iria fazer. Não tinha nada planeado para fazer isso nesse dia, mas um evento logo nessa manhã foi a tal gota de água que fez transbordar o copo.
A minha amígdala (a do cérebro, não a outra lol) começou a badalar louco na minha cabeça, mais uma crise de ansiedade, mais um copo de água para empurrar o ansiolítico para as situações de SOS. Porra, o dia vai começar logo assim?! Tive de ir dar uma volta, para apanhar ar fresco, para não panicar num open space com mais treze pessoas. Ligo à minha cara-metade para lhe dizer o que estava a pensar fazer e do outro lado veio a aprovação, ufa que alívio. Ok, estava na hora de falar com o meu chefe.
Fui e disse o que tinha a dizer, por muito que não quisesse, as lágrimas escorreram. E se eu estava a agir de cabeça quente? Bem, vamos ver como me sinto depois. A data de saída não ficou decidida, ficou pendente de umas respostas que eu estou a aguardar de entidades externas e que têm implicações diretas na minha vida (caixa geral de aposentações e seguro de vida da minha mãe), mas ao menos já estava comunicado que a curto médio prazo eu ia-me embora, agora era real.
Fui e disse o que tinha a dizer, por muito que não quisesse, as lágrimas escorreram. E se eu estava a agir de cabeça quente? Bem, vamos ver como me sinto depois. A data de saída não ficou decidida, ficou pendente de umas respostas que eu estou a aguardar de entidades externas e que têm implicações diretas na minha vida (caixa geral de aposentações e seguro de vida da minha mãe), mas ao menos já estava comunicado que a curto médio prazo eu ia-me embora, agora era real.
A sensação a seguir a este episódio foi de alívio, parecia que um peso enorme me tinha saído das costas. Acho que fiz o que era correcto, até porque reforcei que estava com carga excessiva de trabalho e que não estava a conseguir dar conta do recado com os recursos que temos na equipa. Apesar do outro lado não haver acordo total, ao menos a minha perspectiva estava expressa (apesar de não ser a primeira vez que tenho estas conversas).
Cheguei a um ponto sem retorno no que toca à minha situação profissional e mesmo não sabendo se o Alojamento Local vai dar certo, eu tenho planos b, c e d. Acima de tudo ponderei e cheguei à conclusão que não vou ficar a viver debaixo da ponte, nem a mendigar comida, por isso, alguma solução há-de se encontrar.
Sucesso à Casa da Margarida! :D
Cheguei a um ponto sem retorno no que toca à minha situação profissional e mesmo não sabendo se o Alojamento Local vai dar certo, eu tenho planos b, c e d. Acima de tudo ponderei e cheguei à conclusão que não vou ficar a viver debaixo da ponte, nem a mendigar comida, por isso, alguma solução há-de se encontrar.
Sucesso à Casa da Margarida! :D
Foi um desafio a que te propuseste, mas com um razão mais do que justificável e apoio-te incondicionalmente.
ResponderEliminarVais ter sucesso! :D
Beijinho
Obrigada :) Sem o teu apoio seria impossível ir com esta decisão para a frente. beijinho grande
EliminarDe nada! :)
EliminarBeijinho grande
Admiro a tua coragem, força e determinação! Continua assim! E boa sorte para os teus projectos! :)
ResponderEliminarJoão Travassos
Obrigada João pelas palavras e apoio :) Sabem muito bem neste momento, pois é de facto uma decisão difícil, mas que tive que assumir pela minha felicidade e saúde. beijinho
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